Naturalmente, pontuamos ou damos
ênfase, destaque maior
as situações da vida que nos dão
certo amargor:
- a ingratidão de uma pessoa
amada,
- a crítica ou a ironia de um
colega,
- a prepotência de um superior no
trabalho,
- o sangue suga de um
companheiro,
- a insatisfação por não poder adquirir
uma coisa ou ir a um passeio
pela falta de dinheiro,
- a dor, a decepção e o
sofrimento passageiro;
numa luta de renúncia e de
sacrifício,
gerando lamentações por isso.
Mas, se meditarmos:
- na energia suave do raiar do
dia,
- na musicalidade do canto dos
pássaros,
- no chuviscar de uma cachoeira,
- no perfume ímpar de uma flor,
- no sabor e nutrição de uma
fruta,
- no companheirismo de um animal
doméstico,
- na perfeita composição e
funcionamento do nosso organismo,
obras que a
Natureza nos oferta;
- na oportunidade da doação de
alguma coisa,
- na satisfação de ser ouvido e
de ouvir alguém,
- na alegria da conclusão de uma
atividade,
- na solicitude da compreensão,
da aceitação e do respeito a outrem,
- no agradecimento noturno por
mais um dia vivido,
- no afago de uma criança, que
nos diz: Eu te amo, eu gosto muito de
você!
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