“Assim,
fixamos os nossos olhos, não naquilo que se vê,
mas no que não se vê,
pois o que se vê é transitório,
mas o que não se vê é eterno.
”
(2
Coríntios 4:18)
Em
nossas vidas tudo que é visível e tangível é passageiro e não permanentes, eternos.
Os bens materiais adquiridos ou herdados são perecíveis assim como os momentos
de dores, de aflições e de alegria e felicidades que sentimos, que passamos também
não são duradores.
Enfim tudo que é visto, observado, sentido com
o tato, que é palpável tem validade para terminar, para ser vencida.
Em
função disto não devemos desesperar, afligir e sim entender, administrar e
procurar manter o equilíbrio, a calma, a serenidade.
Mas
o que sentimos, interiormente, em comunhão com a fé, com a esperança são de
fato duradouros, imperecíveis, eternos e contemplam a nossa confiança no poder
e na assistência divina.
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